Para o módulo deste primeiro termo, chamado Alimentação Humana no Contexto Histórico-Social, nos foi proposto pelas professoras a elaboração de um portfólio, para meio de aprendizado e avaliação, então, para dar inicio a esse trabalho, nada melhor do que começar dando a definição do que basicamente seria um portfólio: é “um continente de diferentes tipos de documentos (anotações pessoais, experiências de aula, trabalhos pontuais, controles de aprendizagem, conexões com outros temas de fora da universidade, representações visuais, etc) que proporciona evidências de conhecimentos que foram sendo construídos, as estratégias utilizadas para aprender e a disposição de quem o elabora para continuar aprendendo” (HERNÁNDEZ 2000; p. 166).
Sendo assim, pretendo apresentar aqui uma série de aprendizados que vão ser vividos ao longo de todo o semestre, e desenvolvidos conforme as aulas assistidas e mais algumas experiências ‘extras’ que tive, seguidos sempre de uma receitinha gostosa.
Depois de muito pensar em um ‘fio condutor’ para o desenvolvimento do trabalho, e analisando algumas matérias já escritas, lembrei de uma característica que a alimentação na antiguidade possuía, que muito me chamou a atenção: a relação que se fazia entre a comida ingerida e suas características, como salgada, doce, amarga, azeda, quente e fria. E assim, busquei organizar o portfólio de acordo com essas 6 características, não seguindo-as ao pé da letra, ou seja, não necessariamente falando de comida amarga no capitulo ‘amargo’, mais sim dando importância as sensações que uma comida amarga lhe proporciona ao ingeri-la.
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